Verdade Absoluta… jogos de porrada >>>> all

Mais uma matéria/post/pensamento q escrevo sobre coisas verdadeiras q ninguém quer ouvir pois machucam o coração… pois é difícil ouvir uma verdade sobre algo que vc gosta ser uma enganação, já provei que zelda é uma bosta e hoje vou provar que rpgs por turno em geral são ruins e explicar por A+B pq porrada >>>> tiro, com dados científicos… algumas coisas com fonte e outras teorias minhas, mas tudo verdade.

Tópicos

-O que se procura em videogames

-Adventures = ação fail,

-O prazer da jogabilidade (tiro e porrada) – Turno é minha pica

O que se procura em videogames

Primeiramente… o que todos procuram nos videogames? Simplesmente o prazer de jogar, e isso existem diversas maneiras de se conseguir, seja pela estrutura, ou simplesmente pela jogabilidade… alguns jogos conseguem ambos com maestria e esses são os jogos tops, outros conseguem apenas um com tamanha perfeição q conseguem se manter no top também… mas isso não importa agora, vamos aos fatos e analisar os tipos de prazer q os vídeo games proporcionam

Adventures = ação fail

Dês de os primórdios as pessoas sentem certo prazer em jogar os mais diversos tipos de jogos, mas a questão é, ONDE é sentido o prazer? muitas pessoas q admiram adventures e bosta de jogos com exploração cansativa e chata, e dizem q explorar é exatamente o legal desses jogos, mas elas estão se enganando o tempo todo… o legal não é explorar, o legal é achar, mas o prazer imenso vem justamente dessa frustração… o cara fica procurando cada canto, usa tudo quanto é item em tudo quanto é lugar, e de repente, um item especifico funciona e abre ma porta onde o progresso do jogo te chama, daí o cara vai ao orgasmo, e toda aquela encheção de saco fica pra trás… se fosse fácil não seria tão prazeroso, se fosse legal procurar aquilo ali não teria tanto prazer em descobrir… o cara vê uma porta se abrindo, atinge um orgasmo gamistico q faz toda a chatura ficar pra trás.. mas na mente dele o jogo se baseou no prazer de ver a porta se abrir, mas esquece q a um tempo atrás ele ficou igual um idiota pesquisando cada pixel do cenário, para apenas ter um segundo se boa sensação no meio de 2 horas de frustração, talvez ele ache que apenas essa sensação seja um fator crucial para ele gostar de um jogo, e uma pessoa que pensa isso merece meio metro de piru no cu com areia… os adventures nada mais são do que isso… um jogo falho de ação que se preocupa mais em esconder coisas do que se ligar na jogabilidade… senhor miyamoto é mestre nisso, ele não sabe oq é jogabilidade, ele não sabe oq é prazer de jogar, ele só sabe oq é procurar amigos imaginários no quintal da casa dele, só sabe oq é imaginar monstros dentro de cavernas, mas o filho da puta nunca jogou street fighter pra aprender o básico dos get hits de um bom jogo de ação pra fazer uma batalha boa contra esse monstro em vez de decorar os movimentos dele e fazer coisas predeterminadas, ta outros jogos também vc tem que decorar movimentos, mas em vez de vc fazer coisas que seguem um trilho q não da pra escapar, vc pode vencer de diversas maneiras, e vc de fato bate no monstro, e não espera ele abrir a boca pra jogar uma bomba nela… bem, mas esse asunto eu já tratei em outro lugar, vamos ao X da questão… a incompetência de fazer um bom sistema de batalha e plataforma e a descoberta dessa sensação de prazer ao encontrar as coisas num jogo chato fizeram nascer um adventure, essa sensação q engole todo o conjunto chato foi de fato uma jogada de mestre, mas só engana idiotas, e a dica fica aqui… se vc se sentir frustrado em 1 segundo se quer do jogo… já comece a desconfiar do potencial do jogo, se isso se estender por mais de horas (zelda) ponha na cabeça que esse jogo não passa de mediano, e se ainda por cima o jogo tiver uma jogabilidade escrota (zelda) saiba que nem mediano ele consegue ser… vc pode gostar por nostalgia, de na época ser épico ver a porta abrindo, mas estou aqui para abrir seus olhos, pra vc se lembrar que antes da porta abrir vc se frustrou.

“Mas wou, vc só gosta de coisas frenéticas sem pensar” cara pau no seu cu… vc não é nenhum gênio por encontrar um item perdido, vc continua no seu empreguinho de merda sem reconhecimento de nada. Enquanto Roberto Justus enfia dinheiro no cu a cada segundo sem nem saber oq é máster sword.

Resumindo… rpgs, adventures e jogos com muita exploração te dão prazer apenas em poucos momentos de muita chatura… é como se libertar de um cativeiro… a felicidade de estar fora é grande, mas o fato de ser sequestrado é escroto, e um rpg nada mais é do que isso…um seqüestro.

Agora vamos aos jogos de ação… eles a todo momento te colocam em uma situação de espancar inimigos… e dependendo de sua estrutura isso é um orgasmo prolongado de acordo com a duração do jogo (lógico, nem todos os jogos de ação são prazerosos.. por isso tem q ter uma boa estrutura de batalha) é divertimento a toda hora.. talvez vc se frustre ao morrer muito.. mas daí em certos jogos, mesmo vc morrendo vc se diverte.. daí entra um efeito reverso dos adventures… vc sente frustração apenas no momento da morte… são muitos minutos de prazer para poucos segundos de frustração

O prazer da jogabilidade (tiro e porrada), Turno é minha pica

Bem… esse lance de prazer a todo momento que os jogos de ação proporcionam pode ser aplicado tanto para jogos de tiro quanto jogos de porrada… poreeeeeemm, vos explicarei pq jogos de porrada estão a um patamar acima.

Primeiramente onde é aplicado a diversão nos jogos de ação? Simples, na forma de matar, e quanto mais vc se sente presente naquele momento… quanto mais controle vc tem sobre a morte do adversário mais alto será o prazer em matar.. por isso muitos implicamm contra QTEs de gow.. só que os mesmos esquecem que deram muita porrada antes de aparecer o botão bola em cima do adversário… enfim, foda-se… voltando ao raciocínio. A pessoa quer ter total controle da morte e quando vc faz tudo por pura competencia e não na cagada, o prazer é ainda maior, um jogo de luta por exemplo… quando vc vence um cara bom montando uma boa estratégia… puts é como fuder com uma mulher gostosa comendo chocolate.. e é ai que faz os jogos de porrada serem superiores

-mas pq wou?

Explicarei – um jogo de porrada vc ao apertaro botão, aparece la a animação do ataque, e exatamente o inimigo apanhando, quando vc massacra o botão e vê um combo… vc presencia todos os golpes pegando, vc vê o sofrimento do inimigo a cada porrada dada, já um jogo de tiro existe muito o fator duvida.. quando se atira em um cara longe vc não sabe se todos os tiros pegaram.. e quando acerta um head shot de longe muitas vezes vc fica com o sub consciente achando que conseguiu aquilo na cagada.. não é como um combo que vc tem que apertar exatamente uma quantidade de botões em tempo certo, excluindo totalmente a possibilidade de ser feito na cagada.. e é por isso que é muito mais prazeroso vc dar um tiro com uma 12 na cabeça do cara a queima roupa, e ao vc fazer isso o próprio jogo de tiro toma características de prazer dos jogos de porrada,ou seja o prazerão vc fazer aquilo é o prazer oferecido por jogos de porradaria, e por mais foda que o jogo de tiro seja a quantidade de prazer por minuto sempre será mais baixa do que os jogos de ação com lutas, já que as situações de jogos de tiro te obrigarão em muitos momentos a dar tiros de longe… fazendo o prazer não ser tão bom, mas essas situações tem que ser mantidas pois é um diferencial e é bom pra quem já tem jogado muito jogo de luta e “descansar um pouco”.

Agora vejam os rpgs de turno… eles pegam todas as aulas de prazer oferecidas pelos jogos de ação e jogam no lixo, o controle absoluto da morte do inimigo vai por água abaixo já que os golpes são desferidos numa espécie de sorte… já que muitas vezes vc pode ou não acertar o golpe.. como se fosse um dado invizivel, esse fator sorte retira totalmente a idéia de prazer que os jogos oferecem, vc não tem o controle, vc não é responsável diretamente pela morte dos seus inimigos, vc simplesmente se acha falhamente inteligente pq “escolheu o ataque certo”.. mas na verdade vc é apenas um idiota que prefere botar a culpa na sorte dos dados caso vc seja derrotado do que por incompetência sua.

Conclusão…

Existem outros tipos de prazer proporcionados pelos videogames, como estratégia, puzzles, cutscenes (sim elas de certa forma dão prazer, mas não todas) que provavelmente falarei no meu próximo artigo, mas o fato que coloquei na mesa é uma medição de prazer por minuto e de acordo com o que eu falei, colocarei mais ou menos uma medição por jogos de acordo com pesquisas feitas pelo CPQJW (centro de pesquisa de qualidade dos jogos wou) em um top

A medição é em porcentagem de Quantidade de prazer por minuto numa media de jogos do estilo

Luta –  95% (kof seria 100%)

Ação (porrada) -91%

Ação (aventura) – 88% (onimusha empata com os de ação normal 91%)

Ação (tiro) – 80%

Plataformer – 75%

Stealt – 70%

Estratégia – 70%

Esportes Radicais – 64%

Aventura – 56% (zelda seria 6%)

Esportes – 40%

Corrida – 35% (isso hoje, a uns anos atrás antes de encher o saco colocaria uns 65%)

On rail – 21%

RPG por turno – 0,5% (a quem diga que existem rpgs que chegam a 3%)

zelda

Olá Grande Público de meia dúzia de pessoas que tem saco de ler as merdas que eu escrevo, volto para postar um artigo que vai deixar praticamente todos os nintendistas putos. Mas q se foda eu gosto é disso, e se possível provocar uma flame entre mim e os descerebrados que gostam dessa enganação, q é intitulado pelos nintendistas como melhor jogo de todos os tempos, titulo esse que antes me criava duvidas, mas hoje me dá vontade de rir e ao mesmo tempo um sentimento de pena pelo fato dos nintendistas não terem tido um mega, nem um ps1, ou mesmo ir aos arcades para conferir uma infinidade de jogos melhores. (mas wou, gosto é que nem cu, cada um tem o seu) eu sei, mas eu como dono da verdade absoluta, dou risada disso que vcs chamam de gosto, eu dito as regras, e aqui vou colocar meu sentimento por esse jogo depois de já ter um tempo q zerei isso q os nintendistas chamam de melhor jogo de todos os tempos, já que com um bom tempo sem jogar se concretizou a importância desse jogo pra mim… na época eu já dizia que ele não entrava no meu top 100, isso no calor do jogo, tinha acabado de zerar e estava com a memória bem fresca quanto as passagens do jogo… hoje q com o passar do tempo vai ficando a imagem da importância dele pra mim depois de zerar mais alguns jogos, digo isso com mais certeza ainda, e quanto mais jogos vou zerando, mais zelda vai ficando pra trás no meu top.. quem não conferiu, segue meu top 100 – http://www.wou.xpg.com.br/top100.html
Dessa vez vou colocar um índice para não me perder como vem ocorrendo em todos os meus posts nesse meu blog falido… em resumo vou colocar alguns pontos que cheguei a citar na minha análise na época, vou postar meu sentimento quanto aos tops em relação a esse joguete de merda, e quem sabe o porque de tanto ódio
– Melhor jogo de todos os tempos? Não!… é sim o Jogo mais chato de todos os tempos
– Sobre a Importância, prazer de jogar e relação com o Top100
– Batalhas tediosas
– Não joguei no tempo certo? Foda-se
– Inovação ou ladrão de idéias? Influencias em geral
– Zelda vs … (jogos que sabem oq é uma boa estrutura)
– Pau no seu cú

Melhor jogo de todos os tempos? Não!… é sim o Jogo mais chato de todos os tempos

Digamos que isso aqui é como uma segunda analise minha, mas não como o Rafael como foi da ultima vez, em que fui educado ao mencionar os pontos negativos e considerando a opinião e gostos alheios, agora é uma espécie de analise do Wou, meu instinto agressivo gamer que gosta de soltar palavrões gratuitamente, xingar e demonstrar o desprezo q tem pelos fãs dessa série do viadinho miyamoto.
Vou ser sincero e falar que de fato eu curti muitas idéias do jogo, puzzles criativos, apesar de fáceis, o chefe com tentáculos elétricos foi legal de se matar, e gostei de uma ou duas musiquinhas… mas a questão é que a felicidade para por ai. Zerar esse jogo depois de certa parte, virou frustrante, o jogo abusa de falta de objetividade e coisas inúteis, uma exploração que pra mim é a mais escrota chata e filha da puta de todos os tempos, vc procura procura procura, e oq encontra são infinidades de itens que já vem abusivamente em todo lugar, dinheiro que não serve pra nada, já que tudo que vende nas lojas se encontra facilmente vandalizando a casa de alguém ou destruindo plantas, e o pior, pra vc acha certos itens vc tem que fazer um caminho filho da puta com toda a lerdeza da corrida do link e com a falha jogabilidade da epona pra na esperança de vc acha metade de um coração, na verdade vc encontra mais itens que vc já está entupido, não foram raras as vezes que eu via um buraco pra plantar uma semente adulto, e eu fazia um longo caminho pra plantar, depois voltar a ser adulto pra achar flechas, bombas e rupples.. essa é a genialidade de miyamoto? Tornar o jogo maior fazendo vc andar meio mundo pra não encontrar nada? A enganação do jogo já começa por ai
Só pra constar..o templo da água é a coisa mais chata já feita num videogame… acho que miyamoto tava com prisão de ventre e desenvolveu o level design desse templo no vazo, numa tentativa falha de cagar, oq ele pensou ao deixar um sistema tão escroto longo e chato de subir e desce o nível da água? Oq ele pensou quando na hora de testar a fase viu que pausar toda hora o jogo pra trocar de bota é um pé no saco? Serio, espero que a prisão de ventre dele tenha sangrado muito o cu por ter feito um level design tão escroto como o desse templo

Sobre a Importância, prazer de jogar e relação com o Top100

Aqui refere-se apenas a um gosto meu… gosto não, verdade absoluta, pq gosto não entra no meu vocabulário, e não admito que discordem de mim.
Hoje olho o meu top 100 e em cada um jogo eu lembro de uma historia, lembro da felicidade de passar pelas fases, de quando eu era criança e acordava doido pra joga aquele jogo alugado foda (Flash Back, shinobi, vigilante, Comix Zone) , quando eu pedia 10 centavos pra todo mundo da escola pra jogar uma ficha de fliper com os amigos, naquele jogo q eu não conseguia parar de jogar, em que minha frustração era única e exclusivamente não poder jogar aquele jogo a hora que eu quisesse pq na época só tinha no fliper (metal slug, cadillac & dinossauros, capitão comando, fatal fury) a zuação na casa de fliper durante as partidas com todo mundo do meu bairro gritando e sacaneando (kof, doublé dragon, garou, street fighter) os torneios e reuniões no meu aniversário (street of rage, street fighter, eternal champions) e já crescido pode contar para os amigos aquele jogo foda que eu comprei, que cada segundo do jogo me proporciona prazer, resolver puzzles e procurar eram coisas bem objetivas, variedade de coisas pra fazer, cenas fantásticas u engraçadas de batalhas ou acontecimentos no meio do game play (onimusha, metal gear, sotc, gta, syphon filter, resident evil) ou estrutura variada de tudo que eu já vi colocada de maneira incrível (gow, viewtiful joe)… enfim, todos os jogos que eu cito no meu top 100 me proporcionaram algo do tipo, uma lembrança “feliz” de jogar o jogo… sabe oq zelda me lembra? O pensamento de “caralho! Tem que joga esse jogo que tem um item faltando” ou “vou termina de zerar esse jogo hoje…quer saber de uma coisa, foda-se zelda, vou é ver quem esta on no 2df” ou mesmo “ta de sacanagem que virei meio mundo pra ser essa coisa ridícula?” e até mesmo “esse é o grande gannon e a batalha mais épica… mas que fiasco” chegou a sair um “po, pra época essa idéia realmente é ótima” mas era 20 segundos de alegria por uma hora de chatura

O gande mau do jogo que mais me desanimou foi a porra da exploração… ela não é objetiva, vc tem que procurar ao foda-se num lugar grande e que as vezes é de difícil acesso ou demorado acesso, para ter a sorte de ir no luga errado… pior coisa era vc descobrir como se chega num telhado ou num canto especifico e ver que não tem porra nenhuma, ou lembrar de um lugar que tem que virar meio mundo pra chegar, troca de itens toda hora, tocar mil musicas, e quando chega, vê que está enganado… serio que alguém gosta disso? Pra quem gosta de procurar, ofereço um pé de moleque pra quem achar o controle da net do meu quarto, já ta perdido há meses.

Batalhas tediosas

Zelda com ou sem batalhas, acho que daria no mesmo e as vezes eu me pergunto… onde miyamoto esteve de 91 até 98? Eu cheguei a cometer um ato falho em dizer que street fighter teve uma leve influencia no sistema de física de combate de zelda… um erro estúpido meu, se tivesse influencia não seria o desastre que é. Eu cheguei a afimar isso pq de fato existem hit pouses e algumas técnicas de impacto “criadas” por street fighter, mas esses são aplicados raramente, como no ultimo golpe aplicado ou em golpes específicos.
Miyamoto acho que cagou para todo o conceito de batalha que já estava sendo criado dês de 91 com a chegada de street fighter 2 e final fight, milhares de jogos com sistemas de impacto cada vez melhores, animações, física, golpes seqüenciais, jogos como street of rage, cadillac e dinossauros, kof, doublé dragon, tudo já na praça, mesmo em 3d já existia tekken, virtua fighter, fight force… era só ver como esses jogos encorpavam o sistema de batalha e fazer algo igual, mas não, miyamoto viadinho que a única experiência de luta q ele tinha era a brincadeira de espadinha na bunda dentro de cavernas e vales japoneses na infância, ignorou todo o conceito que até hoje é usado para um bom sistema de batalha e criou aquilo que nego tem a cara de pau de chamar de boa jogabilidade. Eu me pergunto, pra que o link tem seqüência de golpes? Ele só pode acertar um golpe por vez… oq passou pela cabeça dele que a melhor maneira de passar impacto no golpe é fazer o inimigo piscar em azul? Pq boomerang congela?(esse é o de menos) Pq link se movimenta tão lentamente com a mira travada? O jogo tem caixas de colisão? Essas perguntas me fazem achar que Miyamoto usou alguma espécie de mensagem subliminar para as pessoas acharem que o sistema de batalha de zelda é realmente bom, mas ele se fudeu pq não funcionou comigo e espero que as pessoas leiam essas perguntas enxerguem q foram enganadas.
Outra coisa… será que miyamoto achou que seria divertido esperar uma bola de pedra bater na parede e tacar bomba na boca? Será que ele achou q tacar flecha de luz e bater na calda de um chefe final seria uma batalha épica? Eu queria escrever uma lista de perguntas ao miyamoto e gostaria de ver as respostas… mas acho que não conseguiria nada alem da explicação da prisão de ventre

Não joguei no tempo certo? Foda-se

Muitos vão falar… mas wou, vc não jogou no tempo certo, o jogo foi mais marcante na época dele… bem voltando ao lance do sentimento q sinto ao jogar os jogos… o Edu me indicou um jogo que eu pouco joguei na minha vida… Breakers Revenge, joguei umas patidas com ele on line, e o sentimento que eu senti era de… “puts, como não joguei mais isso antes”, descobri que existia um shinobi 3 pra mega, e eu já tinha ps2, sabe oq eu pensei sobre o jogo “caralho, mas que jogo foda, jogabilidade muito melhor que o clássico revenge of shinobi” zerei varias vezes no emulador já, isso um jogo muito mais antigo que zelda… peguei muitos jogos de mega e master q eu só conheci quando eu já estava com o ps2, e eu amei, se eu curti jogos muito mais antigos e alguns até entraram no meu top 100 como shinobi 3, acho que tempo não é desculpa para minha decepção com zelda, sabendo que curti muito mais jogos bem mais antigos

Inovação ou ladrão de idéias? Influencias em geral

Não vou me prolongar muito aqui, já que me lembro de poucas coisas que os nintendistas afirmam ter sido zelda que inventou e influenciou
Sistema de manipulação de itens, eu já vi vários nintendistas falando que zelda inventou, o esquema de seleciona-lo rapidamente pelas setas… mas parece que esses meros mortais não jogaram comix zone, que tem um sistema idêntico, e é um jogo bem mais antigo, e não metam essa de zela popularizou, pq comix zone é um clássico muito conhecido
Mundo aberto nem preciso falar que dês de os primordios do videogame já existiam, e mesmo em 3d, Mario conseguiu fazer até melhor q zelda, já que é muito mais objetivo do que aquela hyrule enorme cheio de nada, apenas um enorme campo vazio para dar a desculpa de que tem que usar uma égua para se locomover, se fosse tudo linear, vila apões vila, seria bem menos tedioso
Trava de mira… esse é um caso bem complicado de se avaliar, de fato zelda criou um sistema sólido de trava de mira pra arma branca, sistema esse que só tinha visto em jogos com armas de fogo, mas será que ele influenciou por exemplo onimusha? Veja bem, esse jogo nada mais é do que um resident de samurai mais focado em ação, tudo nele é puro resident evil, jogo esse que veio antes de zelda, inclusive o sistema de mira, que nada mais fez do que retirar armas de fogo e colocou espadas no lugar, logo não acho que tenha ali uma grande influencia da mira de zelda, já que o sistema já existia no resident, a única semelhança com zela é que fica um desenho de um alvo no inimigo, coisa que não tinha noresident… nesse aspecto eu dou até certo ponto para zelda
Num lembro de mais nada que zelda supostamente tenha influenciado… já vi nego dizer que gow tem influencia de zelda… puts, aquilo é street of rage purinho (digo, beat em ups em geral), com uma leve mistura de resident evil, (acho que nego achou que zelda criou os puzzles nos jogos também huaehuae)
Enfim, acho que existe alguma coisa manipuladora que esconde atos pros nintendistas não perceberem que se zelda influenciou okami foi muito.
Zelda vs … (jogos que sabem oq é uma boa estrutura)

Uma coisa que observo em muitos, é querer que jogos de ação mudem de estrutura… sim concordo, mas alguns citam adventures… logo citam zelda… puts pelo amor de deus, vejam a estrutura de gow, onimusha, viewtiful joe.. esses jogos sabem oq é objetividade , sabem oq é ir direto ao assunto, sabem oq é proporcionar prazer do inicio ao fim, não causam frustrações, só momentos que a única palavra que vem a mente é… “puts, mas que jogo foda” seja na criatividade dos puzzles como é o caso de onimusha, ou na variação de situação de batalhas, como é o caso de gow e viewtiful joe… jogar isso tudo fora para querer q um jogo se torne algo que me lembre que eu tenho que achar meu controle perdido no quarto me faz pensar que a comunidade gamer está acabada

Pau no seu cú

Se vc esta se mordendo de raiva pelo meu texto, bem, missão cumprida,quero que vc me odeie com toda a sua alma, oq me faz feliz é que se vc vier tirar satisfação, te quebro em dois, saiba que tudo que escrevi é fato e se não gostou de eu lhe mostrar a verdade sobre seu joguinho de merda, vai te a merda e pau na sua bunda, eu >>>>> vc, e tenho autoridade suficiente pra falar desse jogo oq eu bem entender

Sei que agora muitos também estão pensando… duh esse wou fala muito palavrão e xinga pra tentar ser engraçado… sim estou tentando ser engraçado, se não gostou ou não riu… ai sim foda-se vc e sua opinião de merda (agora foi mais serio que nunca)

Clichês

Bem… mais uma vez nada pra fazer no trabalho, e mais uma vez estou eu aqui vos escrevendo bobagem e mais uma vez o tempo não passa

Pois bem, mesmo sabendo que escrever essas bobeiras não passam tanto o tempo já que eu escrevo escrevo e nada da hora passar, mesmo assim eu o farei já que se não for isso não será nada

Eu estava pensando no que escrever, poderia escrever alguma reflexão do porque quando não se tem nada pra fazer a hora demora a passar, ou o que leva um idiota a passa tempo escrevendo num blog que quase ninguém visita, ou filosofar sobre o tempo, se ele é uma forma de vida que sacaneia com a nossa cara, já que coisas boas passam rápido e coisas ruins demoram. Mas como isso é um blog que eu fiz pra falar sobre games… então vou falar sobre games, e pensei num assunto bem… digamos bastante… não melhor, estupidamente…. fútil, mas como games são uma espécie de futilidade, e eu adoro (não digo nós pq duvido que alguém esteja lendo isso) então não vejo pq não escrever algo fútil assim numa tentativa inútil de passar o tempo.

Falarei sobre ..

Clichês

Sim, todos já viram tops sobre clichês, ou já fizeram um, na verdade é clichê falar sobre clichês nos games, então pq perder tempo lendo isso aqui? Bem, com um único intuito de elevar o ego do wou para que ele não ache que escreveu pro vento, mas como o wou diz foda-se pra tudo e ta pouco se fudendo para quem lê ou não… então pode parar por aqui mesmo…

Parou?

Não?

Então continue lendo

[tentativa de ser engraçadinho fail]

pois bem, falarei sobre os clichês, mas não vou simplesmente lista-los ou fazer tops, vou fazer algo mais original, vou comentar positivamente ou não os clichês “mas wou, vc não ia escrever algo original?” … pois é irmão te enganei (se vc não fez essa pergunta não te enganei… duh)

vejamos.. um dos clichês básicos que sempre impressionam mesmo assim são inimigos gigantes e colossais… essa briga de heroi minusculo e inimigo gigante é tão clichê que historias desse nype são contadas dês de a bíblia… quem não lembra de Davi e Golias… se bem que mesmo contos da Grécia antiga tem esse tipo de confronto, vide batalha entre titãs e deuses da mitologia

bem uma coisa tão passada como essa acho engraçado como ainda hoje vejo nego ficar de boca aberta com inimigos colossais que não passam de puros clichês, não digo que é uma coisa que tem que acabar, muito pelo contrario, acho uma formula muito foda que acho mais valido botar ela do que uma formula nova que não funcione, mas é uma formula tão batida que hoje em dia quando eu olho um jogo sem inimigos gigantes eu já começo a estranhar, e isso é mau, não vejo tantos confrontos mais estilo god hand, com um inimigo com habilidades praticamente iguais as suas, é um mano a mano que as vezes é bem mais difícil e épico do que uma batalha como a contra um monstro lendário gigante… como ganon do oot, por exemplo… uma vulga batalha épica que pra mim não passou de pura decepção e um top das batalhas mais fracas de chefe final (pau no cu do nintendista que reclamar dessa parte, eu estou certo, vc errado e pau na sua bunda)

as vezes eu penso, pq não um chefe minúsculo? Pq não existe um objetivo em que vc tem que matar um bixo pequeno q escala em vc… huehuae de fato seria meio tosco vc controlar um titan que fica se estapeando tentando matar um inimigo pulga… seria tão chato quanto matar aquela mosca filha da puta que fica entrando no seu ouvido, deve ser por isso que não se ve muitas coisas do tipo rs

futuro apocalíptico é outro tipo de clichê que consegue enganar bem, cidades destruídas, andar no meio de ruínas de prédios destruídos por invasão alienígena, sempre fazem as pessoas acharem legal… tipo, na duvida faça um jogo num mundo semi destruído q as pessoas vão amar, e de fato é verdade, por mais que seja batido jogos no estilo sempre tem um bom hype e qualidade incontestável, e mais uma vez, antes uma formula batida que da certo do que algo original tosco, mundos medievais também sofrem um pouco desse clichê, mas um pouco menos ultimamente

agora uma coisa que esta me intrigando é como todos os mundos “originais” não são originais… todo rpg é igual, aquela coisa medieval com coisas flutuantes semi futurístico… são mundos “novos” que sempre se parecem com coisas já conhecidas, raramente se vê uma ambientação original como sotc ou bioshock, vou dar meu exemplo doque seia um mundo original prum rpg… o mundo seria como se fosse um sistema digestivo… não perae, jogos que se passam dentro de corpos já existem… no fundo do mar… calmae esquece, loresta amaldiçoada… ninjas, grécia… pó é difícil esse lance de originalidade… mas eu sei uma coisa que acho que seria original, um mundo abitado por dragonarvores (esse desenho que está no topo do meu blog) em que todos os habitantes são misturas de coisas com coisas, a textura do solo é uma geléia estranha e todos os objetos são eitos de tampinhas de cerveja… pois é, pra ser original tem que ser escroto.

Esquecendo tudo que eu disse acima pois não passam de efeitos do tédio do meu ambiente de trabalho e tentativa falha de ser original vamos para outro clichê

Evolução de armas e level

Pq vc tem que evoluir? Pq não regredir. É uma idéia bastante usada em puzzles e desafios de jogos, como passar pelo mesmo lugar com um arsenal mais limitado, mas eu penso numa historia em que vc começa fodão e com o tempo, vc vai perdendo armas, vai levando porrada e vai ficando cansado e lento, seus poderes se limitam e vão regredindo… enfim, como a vida real é aheuhauhae, pensando bem na estrutura não seria de todo mau, acho que isso é bastante valido para jogos com mais estratégia, mas é uma idéia bem escrota para um action meele já que a idéia é a jogabilidade ficar cada vez mais complexa

Roupas carnavalescas é um clichê que eu particularmente acho escroto e nunca deveria existir, acho que personagens cheios de detalhes acabam perdendo originalidade e se destacam mais pela quantidade de detalhes do que pelo carisma do personagem em si, ta certo que alguns personagens ficam mais legais entupidos de detalhes vide prince of persia que ficou bem mais legal no ww do que no sot, mas não é muito pela quantidade de apetrechos, e sim pq ele ficou mais mau (ser mau é legal é outro clichê.. e eu caio nele)

Esses personagens de Final fantasy que usam um arsenal de detalhes inúteis e muitas vezes gay são estupidamente toscos e me dão ódio, 90% dos rpgs tem personagens com um visual exagerado… e não é só rpg, soul calibur cai na mesma onda, a própria espada é uma coisa escrota pra caralho, aquela porra que mais parece um cu cristalizado no frio, tem nego que acha a espada foda só pela quantidade de detalhes, inclusive o siegfried perde totalmente o carisma por causa da armadura entupida de detalhes exagerados e desnecessários, vejam uma comparação, Ryu… um japonês com quimono rasgado e faixa na cabeça… ele é simplesmente entupido de carisma e um ícone dos videogames, qualquer ser com menos de 40 anos sabe quem é Ryu, minha mãe sabe quem é Ryu… agora, quem é siegfried? eu que sou gamer só o conheço como, o cara de armadura e espada tosca do soul calibur, ryu da um pau em qualquer personagem espalhafatoso de soul calibur com apenas uma roupa branca e uma faixa vermelha… acho que hoje faltam mais personagens como o drake do uncharted, ou um terry, enfim, faltam personagens “normais”, essas aberrações de carnaval já deram no saco

Pois bem, acho que já deu por hoje

Ta chegando minha hora e parece que hoje a hora passou mais rápido…

Enfim uma frase para terminar esse assunto sobre clichês

Se clichê fosse ruim não seria clichê (exceto quando se trata de roupas carnavalescas)

Sei lá, metidos nos games

Vamos lá, mais um post no meu blog rs, mais uma reflexão sobre algo idiota, mais perda de tempo para quem insiste em ler minhas colunas, bem dessa vez nem sei o que vou escrever.. deixa eu pensar aqui… hummmmm, não isso não… eeeeeee, isso também não,…..disso eu não gosto, bem, vejamos, mmmmm  aaaaaaaa sim… pêra ae, esqueci [/modo chaves].

Bem dessa vez falarei sobre vulgos “sabichões” dos games, tema meio escroto e batido, mas não arrumei outra coisa pra passar tempo no trabalho, então vamos nós.

Sabem aquele cara que se julga fodão em um estilo de jogo? Que chama você de noob pq usou detonado em uma parte de um jogo especifico? Que te menospreza por não curtir certos tipos de jogos que são vulgo difíceis? E ainda falam, algo do tipo (você não gosta porque não consegue zerar, ou não tem capacidade) e até mesmo aquele Zé ruela idiota que se acha fodão em um jogo de luta e xinga quem joga sozinho, só pra se achar O jogador de contra, ou se acha super homem pq cresceu em fliper de boteco (sim sou eu rs, e vou me criticar aqui)

Você está cansado desses caras? Seus problemas acabaram, com esse artigo eles vão todos parar de falar qualquer coisa pois sou o dono da verdade universal e eles se calaram diante de minhas palavras…………………..  nãããão (bem, apesar de eu realmente ser o dono da verdade universal, infelizmente ninguém se cala por pura teimosia).

Ultimamente tenho visto muitos caras se acharem foda e habilidosos por simplesmente zerar um jogo como Ninja Gaiden ou Devil May Cry, e outros se acharem inteligentes por zerarem Zelda ou Okami, já vi nego soltar a perola pra mim de “você prefere GTA do que zelda porque você não sabe pensar”, bem acho que o termo mais correto seria “você prefere GTA do que zelda porque você não sabe procurar” já que essa é a única dificuldade que vi em zelda, e sinceramente pensei muito mais em estratégias para concluir certas missões do GTA do que em um puzzle intuitivo do zelda, mas isso não vem ao caso e piroca no cu de quem citar essa parte colocando “parei de ler aqui” essa é a mais pura verdade, convivam com isso.

Enfim… continuando meu relato, também não é raro ver carinhas crucificando GOW por ser fácil citando DMC e Ninja Gaiden como parâmetro… bem realmente estes são mais difíceis sendo comparado todos no nível normal, pq no mais difícil acho todos difíceis por igual, mas o caso é que parece que é como se fosse coisa de homem zerar Ninja Gaiden, essa atitude de bater no peito e falar, “eu zerei jogo x ou y” acho mesmo coisa de molequinho, mesma atitude que aqueles moleques de 14 anos tem fumando perto da escola, pra se acharem fodões por algo idiota (lógico que não estou comparando Ninja gaiden com cigarro, pois ninja gaiden é foda e cigarro = meu ovo esquerdo com cãibra, estou comparando a atitude)

Hoje em dia me da nervoso ver qualquer pessoa chamando outra de noob, ninguém é profissional em jogo nenhum aqui e aposto que muitos desses que batem no peito pra falar que zeraram alguma coisa, perderam mil continues num chefe, ficaram mais de 3 horas tentando achar uma chave, ou demorou meses pra aprender um combo, sem conta que o cara esta se gabando por fazer algo dentro de um jogo, coisa essa que 90% dos jogadores de videogame também tem capacidade de fazer (acho que exagerei, sabendo do publico do wii 30% teria capacidade, o que é bastante coisa ainda, já que são praticamente todos os donos de ps360 rs).

Puts, olhando pra cima já vi que escrevi demais, e só se passou meia hora, e só saio daqui a 40 minutos… que merda, bem, então aturem mais um pouco de leitura (se é que alguém esta lendo essa merda).

Lembrei também de discussões de fóruns de jogos de luta que eu visito, um carinha estava querendo saber um macete bom pra vencer um chefe de um jogo de luta, vários caras, e eu incluso, começamos a crucificar o cara falando que chefe de cu é rola, q o bagulho é contra e os caralho, bem, não fomos muito grossos, mas que criticamos ele, isso criticamos, inclusive faço isso sempre, e farei mesmo depois de escrever isso, pq realmente chefe de cu é rola, tentar treinar pra ganhar de um cara bom é muito mais prazeroso, porem caras como eu não entendem que o prazer em se jogar um jogo não é baseado apenas na visão dele, e o garoto pode muito bem curtir um jogo de luta single na dele, é um filho da puta, mas ele tem o direito, e se assim ele quer, que assim seja “com uma rola entrando no cu dele” (desculpem, é mais forte que eu ). Num geral quem critica esses caras ou noobs em geral, e se acham foda pq se acham bons em seus joguinhos preferidos,  merecem apanhar,  sim eu mereço apanhar, mas quem vai ser o primeiro a tentar? Soma tu e mais uns 5 pra eu usar o outro braço.

Falta meia hora pra sair, a porra da hora num passa

Bem, vou ver se lembro de uma piada, pq não tenho mais nada pra falar, escrevi isso tudo completamente ao caralho, ligando o foda-se pra inicio, meio, fim e lógica.. deixa eu ver…

Lembrei de uma aqui

Francisco era casado com uma mulher que não queria dar o cu pra ele de jeito nenhum, ele todo o dia pedia uma palinha de cu pra mulher, e ela nada:

-Coé mulé, só a cabecinha

-Não, já disse que meu cu vc não come

-Porra ta foda em, quero diferenciar um pouco

-Já disse que não

Daí o cara puto foi pro bar e desabafou com o colega de pinga

-Porra Juarez, minha mulher não quer me dar o cu nem por um decreto, num agüento mais, vo acabar procurando isso num puteiro mesmo

-Sem preocupações cara, tenho um macete infalível

Daí o amigo do cara começou a buzinar no ouvido dele qual era a manha para conseguir um cu ainda aquela noite

O maluco chegou em casa pegou a pistola de tinta e começou a jatear o pau de varias cores, pintou de azul, com amarelo, verde, roxo e o caralho a quatro, daí foi pro quarto e divulgou o cajado pra mulher, daí espantada a mulher pergunta

-Mas que porra é essa Francisco?

-Não gostou enfia no cu

puta merda ainda faltam 20 minutos… a foda-se vou passar tempo com outra coisa, cancei de teclar.

Caindo na real

Olá povo que está me lendo, se é que tem alguém lendo essa merda huehuae, mas foda-se, escrevo pro nada mesmo, tenho merda nenhuma pra fazer agora… bem estou estreando como blogueiro e hoje vou escrever minha primeira matéria.

Eu sempre tentarei ser breve por que sei como é um saco ler textos enormes, e sempre… digo tentarei sempre escrever sobre games rs, mas pode ser que eu divulgue trabalhos ou comente assuntos que não sejam relacionados diretamente a jogos eletrônicos… enfim vamos a minha primeira “matéria”

Caindo na real, ou mudança brusca de opinião

Estive matutando esses dias sobre o lance de cair na real quanto a opiniões minhas, e acho que isso acontece muito com todo mundo. Quando eu era pequeno eu concordava com tudo que meu pai dizia, e ainda tinha sempre um pensamento próprio igual ao dele, e defendia as teses com unhas e dentes, mas depois dos 15 anos comecei a discordar de tudo e vi que o pensamento dele estava completamente errado quanto algumas coisas,bem hoje vejo que não existe certo ou errado universal, mas continuo discordando do meu pai mesmo assim haeuaeh.

Pois bem aplicando isso aos games vou citar um jogo que muitos sabem que hoje eu tenho nojo, o nome dele é Mortal Kombat.

Quando eu era pequeno e vi mortal kombat no fliper do barra shopping (lugar onde conheci o jogo) vi aqueles gráficos digitalizados super bem feitos para a época, o sangue voando, a carnificina, foi uma paixão a primeira vista, na época eu era todo violentozinho, dava voadora e bicos em tudo que via depois de assistir um filme de luta, meus cadernos só tinham desenhos de brigas e essas coisas, meu primeiro jogo de mega drive foi street fighter 2, e meus jogos se baseavam em pancadarias em geral (igual hoje hauehaeu).

Uma de minhas festinhas que rolava street fighter

No meu aniversário de 11 ou 12 anos eu pedi o mais novo lançamento, mortal kombat 2, meu pai fez a brincadeira de sempre, fingiu que não trouxe, e colocou no meu armário, eu puto porque pensei que ele esqueceu, depois q olhei no meu armário fiquei todo feliz (quem diria)… enfim, passei horas jogando, no dia seguinte peguei um dinheiro e fui na banca comprar a edição especial da super games com os fatalites de todos os personagens,e fiquei o dia inteiro dando fatalites, babalites, friendship e o caralho a quatro,

Depois foi a mesma ladainha com MK3, mas esse ganhei de natal, colei o pôster do jogo na porta do meu quarto, desenhava todos os personagens,enfim, eu era fã de MK, inclusive discutia com um amigo que era fã de killer instinct, e eu defendia MK com minha vida

Em 94 conheci dois novos jogos de luta, double dragon e o supremo the king of fighters, minhas fichas de fliper se resumiam a esses dois jogos, e as vezes street fighter 2 quando agente não podia ir na casa de alguém pra jogar, eu esqueci momentaneamente o MK.

Época de kof 97, onde a série tomou a forma que tem hoje, jogabilidade super apurada e foi quando comecei ater gosto para contras (antes só jogava contra a maquina), o jogo já apresentava vários recursos que davam dinâmica e liberdade na jogabilidade… enfim, nessa mesma época eu ia comprar um neo geo só por causa de kof, mas acabou que comprei um ps1 que alem de kof tinha outros jogos que vão alem dos jogos de luta (melhor escolha que eu fiz) e em um aniversário classico, como sempre a galera reunida pra jogar videogame, mas meus amigos ainda estavam no mega e snes, só eu tinha ps1, enfim tivemos que jogar o de sempre, foi ai que decidiram colocar MK2 e depois o 3, agente fazia campeonatos com tabelinha e tudo, mas MK parecia que perdeu o brilho, o campeonato foi tosco, ninguém ligou se tava perdendo ou ganhando… no final ficamos vendo se agente lembrava de todos os fatalites… daí colocamos super street fighter 2, esse o campeonato já ficou mais legal, era mo gritaria, e mesmo eu e um amigo que estávamos viciados em kof e doublé dragon vimos a importância do street fighter e começamos a cair na real quanto ao mortal kombat, mas eu ainda não admitia que eu não gostava mais de mortal kombat, acho que foi mais devido ao carisma dos personagens, eu adorava o sub zero, kabal, scorpion, kitana… ainda gosto deles, mas só deles mesmo.

Bem kof 98 e marvel vs street fighter já na praça… viraram febre nos flipers do brasil, época que tirei muitos contras, decidi ligar meu mega e arriscar zerar mortal kombat, percebia dificuldade enorme do jogo nos modos avançados, mas jogado eu vi que eu não tinha muita escolha de estratégia, se eu pulo eu tomo gancho automaticamente, todas as magias tem recuperação lerda, e a maquina sempre me acertava uma voadora, tentar bater de perto era tomar agarrão, daí me vieram os pensamentos na cabeça (se eu tivesse com um personagem do kof ou do marvel vs street nunca que eu levaria essa surra) daí percebi o quanto a jogabilidade era medíocre e cai na real, mas ainda não odiava, mas já tinha na cabeça que mk era ruim, foi então que joguei o 5, e vi que a jogabilidade continuava travada, adicionaram algumas coisinhas, mas que eram inúteis dentro daquela movimentação dura e lerda, daí já comecei a ficar com ódio do tratamento porco que deram a série que já não era boa, então ano retrasado joguei o armageddon que um amigo comprou (até hoje ele é fã do jogo, mas ele não saca nada de jogos de luta) trocamos uns contras, eu e meus outros amigos acostumados a jogar kof, street 3, capcom vs snk e jogos descentes, ficamos criticando todos os pontos do jogo, acho que se agente listasse daria uma 5 paginas só de criticas, e agente começou a discutir como esse jogo conseguiu nos atrair na época, como agente perdia tempo com ele, como ainda tem nego que gosta (bem isso é gosto, mas é sempre bom cutucar os outros, rs) foi ai que veio o ódio mortal kombat da série

Acho que exagerei um pouco, escrevi demais, mas é isso ai, é uma experiência vivida que eu quis contar, não escrevo bem, mas não acho que ficou tão cansativo de se ler… é isso ai, até a próxima.