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Top 10 Recursos dos VideoGames por… Wou \o/

maio 27, 2011

Em alguns tópicos eu argumentei coisas sobre oq da prazer em jogar e a importância de certos recursos, e vou listar aqui 10 dos mais importantes que fazem a jogatina ser tão legal… não vou colocar coisas como esquiva e defesa, pois são tão óbvios

E não vou colocar historia. pq historia de cu é rola

10 – Head Shot

Eu já comentei anteriormente que muitas vezes o prazer de jogar estar na certeza de matar um personagem, e que por isso jogos de porrada geralmente são superiores aos de tiro, pois num jogo de tiro existe a incerteza de acertar todos os tiros durante uma rajada de metralhadora e tal… e é ai que entra  o hed shot… em jogos de tiro, tirando quando se da um tiro de 12 a queima roupa, a melhor certeza de se matar um personagem é o head shot… sem contar que qualquer um vira um poço de felicidade quando acerta aquele head shot da puta que pariu com uma pistola

9 – carregar tiro

Infelizmente isso foi largado um pouco de lado, e encontramos bem mais nos jogos clássicos… o primeiro jogo a fazer isso com maestria foi mega men… quando vc se sacrifica para ficar segurando um botão, tirando toda a ergonomia da liberdade de segurar o controle do jeito que vc quer, a melhor gratificação possível é ver seu tiro saindo enorme, e causando um dano enorme no inimigo

8 – muito sangue

A muito tempo os jogos já apresentavam sparks para ilustrar uma onomatopéia de colisão, e causar impacto nas colisões… porém elas nunca foram o suficiente para dar tanto prazer quanto litros de sangue voando… arrancar um braço em ninja gaiden e gow, ou simplesmente ver os litros de sangue voando em gears são uma das características que fazem esses jogos serem tão gostosos de se jogar

7 – golpe durante o dash

Essa  eu refleti depois de jogar shinobi 3, e reparar que isso é um recurso muito fodão

Vc estar correndo ou dando um dash e apertar um botão para o personagem dar um golpe especial que sai varrendo quem estiver pela frente, é tanto conveniente quanto legal de se fazer… mega man x jogando com o zero tem muito disso… vc se preparar para o momento certo de apertar o botão durante uma corrida acho q é oq tem faltado nos jogos de ação atual

6 – poder que ocupa a tela toda

Vc esta na merda, e tem milhares de inimigos chegando… daí vc solta aquele podersão, e seus problemas acabam por uns instantes…é quase que o básico de um bom jogo com magia.. e quando vc ainda tem que apertar repetidamente um botão para somar ainda mais hits… é como tocar uma punheta, e ver os inimigos morrendo é o orgasmo

5 – Pular na parede

Não só o fato de ser um recurso de alcançar coisas, mas que também pode ser usado em batalhas é um dos recursos plataforma mais legais já feitos

4 – ficar fodão

Parecido com o 6… porem vc faz tudo com as próprias mãos, porem ninguém pode se segurar… é como virar o juggernaut por uns instantes… e ser um juggernaut deve ser a coisa mais foda do mundo

3 – super rajadas

Outro básico de um bom jogo… rajadas são tão legais, mas tão legais, q ótimos jogos como marvel vs capcom abusam disso a exaustão

2 – defesa no talo

Defesas são básicas… mas defender no talo e ser recompensado por isso foi algo genial trazido para os games… alem de toda a felicidade de mostrar sua habilidade de conseguir uma coisa milimetricamente calculada ao não perder vida, vc ainda é recompensado podendo contra atacar de forma épica… esse recurso é tão foda que deu até fama ao daigo

1 – hit pouse

Basicamente um marco nos videogames… todo o conceito de colisão em jogos que tenham ação esta aqui… uma simples idéia de dar uma pequenina pausa na animação durante o acerto dos golpes transformou o mundo dos games em… jogos ruins e jogos bons… os ruins não tem hit pouse, os bons tem

Essa simples pausa, não só da a sensação clara de impacto, como também ajuda em certos jogos, vc ter tempo suficiente para dar outros comando.. chamados de combos.. alguns itens acima chegam a depender do hit pouse…só sair sangue não causa impacto o suficiente… pode fazer parecer q o inimigo é  fragil… numa rajada não seria ver os hits pegando direito, pareceria que os inimigos estão simplesmente caindo sem interferência do golpe… enfim

abril 22, 2011

Importancia dos graficos… analise red dead

Bem… minha analise seria… como o jogo é legal, varias missões boas, (apesar das primeiras e ultimas serem chatinhas, tipo… levar vacas pra pastar no inicio é valido… no finaldo jogo é desnecessário, entre outras coisas) personagens carismáticos e o caralho a quatro… mas deixo isso para os outros analistas de merda… queria falar mais mesmo é sobre algo que a rock star faz q não sei pq nenhum outro sandbox consegue… q é viajar não ser chato, até adventures são chatos de se viajar… mas a rock star faz algo que não sei pq, não fica chato… em red dead pode ser cansativo,já que o cavalo é lento e o percurso é longo (mesmo pegando o “taxi” é algo um tanto demorado) mas nunca chato,

A rock star tem uma formula de funciona de tal maneira que não da pra decifrar direito, nos gtas anteriores eram as milhares de distrações no meio do caminho, a curiosidade de vc ver um lugar que ainda não tinha passado perto e ir la averiguar, mesmo sabendo que tem um percurso longo a perseguir, a rock star te coloca muita curiosidade na cuca, vc sempre olha prum canto e se pergunta… “será que da pra interagir”?  será que tem algo ali? Coisa que nenhum outro sand Box faz, nãocom competência, scarface, jak & Dexter, okami, a bosta de zelda enfim…. tudo nos sand Box da rock star são palpáveis demais, em qualquer outro jogo vc percorre o caminho pensando… “chega logo” fazendo com q o mapa não tenha sentido… com a rock star vc percorre o caminho e antes de pensar no “chega logo” vc já solta um “pêra ae… oq será aquilo”? ou simplesmente se preocupa em ajudar alguém, e todo clima, recompensa ou punição do jogo, somado ao carisma de simples cidadãos em perigo, te fazem parar tudo q esta fazendo para simplesmente ter uma dose de diversão ao matar os lobos, ou arrastar bandidos com uma corda pelo cavalo… ou a simples curiosidade de ver oq acontece colocando uma pessoa amarrada na linha do trem…

Isso tudo é obra de qualquer sand Box da rock star… porem em red dead existe um outro fator que me fez pensar… q é a importância do grafico no jogo

Não seria tão prazeroso cavalgar em um deserto (deserto esse q é um parque de diversões perto de hyrule Field)  se não fossem os gráficos… tinha horas que eu parava no meio do caminho e tentava me posicionar melhor pra pegar o melhor ângulo de um nascer do sol.. ou simplesmente tentava chegar a um lugar alto pra ver todo o mapa… eu simplesmente parava e pensava… “caralho, que ótimo trabalho… e é tudo palpável.” Olhar pro horizonte e ver distante lugares que vc já passou no meio de uma infinidade de detalhes e beleza da tecnologia moderna..

O jogo em si é foda, mas isso acho q todos já sabem… então vou dar uma nota para a arte do jogo(sim, foda-se nota, mas pra quesito técnico eu abro exceção nesse caso)

Arte – 11/10 uma bosta huaehueauhaeuaheuae

Spartan Total Warrior

março 1, 2011

Depois de uma recomendação do pato… eu quis pegar esse jogo… devido ao fato de o pato ter um gosto muito duvidoso e uma visão meio escrota para o mundo dos videogames eu fiquei meio com o pé atras, mas por ser um jogo de porrada, eu decidi tentar a sorte, e até que superou minhas expectativas..

Meu Xbox 360 chegou, mas ainda tenho que desbloquear, graças a isso peguei 3 jogos na promoção rs… enfim

O jogo demora a ficar realmente bom e envolvente, diria que um pouco depois da metade do jogo que ele consegue  ficar bom e me de vontade de jogar, no inicio eu estava ligando o videogame com a pressa de zerar logo, já que vou desbloquear meu 360 já depois do carnaval… mas depois do 4° capitulo do ato 2 mais ou menos, eu já ligava o videogame com vontade de jogar…

Um brilho legal do jogo são as batalhas com chefes… todas interessantes, e desafiadoras sem precisar dar um milhão de porradas para matar

A jogabilidade em si não é das melhores, tem get hits que poderiam ser melhores, o pulo é praticamente inútil, o jogo poderia nem ter botão de pulo… em batalha não usei praticamente, e ele nem tem partes plataforma… alias, tem… mas muito poucas para se afirmar que existe isso.. usar pulo para a exploração do cenário que seria bem útil não existe no jogo… coisa que acho que deveria ser explorada

As armas não tem la tanta diferença… tem mais por conta da magia… que alias, acho que eles chuparam gow quando fizeram as magias… o martelo eu praticamente não usei… a primeira espada eu não usei mais depois que peguei a segunda… meu uso de armas foi basicamente, a espada dupla quando tinha inimigos mais ágeis e em pouca quantidade, e a lança para muitos inimigos para usar o ataque mais amplo

O jogo tem praticamente dois ataques, um ataque direto e um ataque amplo, usar eles na hora certa que é o legal, e o jogo se baseia muito em saber escorar a defesa dos inimigos… os inimigos em si não são muito variados, mesmo quando muda de raça, e a estratégia é basicamente a mesma para todos, ou escora a defesa e ataca, ou esquiva um golpe e ataca… enumerar os inimigos eu poderia dizer, tem os arqueiros, os inimigos mais merdinhas, os inimigos merdinhas que defendem mais, os inimigos que vem com espadão e não caem fácil, e uns “ninjinhas romanos” que dão umas piruetas legais.. tem uns ogros também… mas eles vem em umas 2 ou 3 partes do jogo apenas. De resto é praticamente o mesmo modelo so mudando a raça dos inimigos (romanos, bárbaros, mortos vivos)

depois do meio do jogo que é quando começa a ficar legal, eles começam a variar os tipos de inimigos na tela e os locais de combate, deixando o jogo melhor… uma coisa que eu me incomodei um pouco é com o fato de as vezes a parada se tornar bagunçada, nessas horas o gráfico tem uma boa função… no caso acho que é mais a parte artística, já que principalmente no inicio, a roupa dos aliados e inimigos são muito iguais, mudando só a cor… depois que fica melhor já que os inimigos vem com outros “uniformes”.

Uma coisa que deixou a jogabilidade legal é o fato de ter um ataque mais poderoso depois que vc faz uma seqüência legal de golpes… soltar esse golpe é a coisa mais prazerosa do jogo, e o modo como é soltado é ainda mais legal, que vc fica buscando sempre dar muitos golpes em sequencia rapidamente sempre perto deum numero grande de inimigos, depois que vc solta aquele poder e vê vários caras perdendo a cabeça foi a sacada mais legal do jogo

As magias… sofrem do mesmo problema que todos os jogos de ação, vc tem umas que são inúteis e não usa, coisa que onimusha 3 resolveu com maestria e acho que deveria ser copiado por todos os jogos (ter uma barra de especial pra cada magia)… no jogo eu não usei praticamente nenhuma vez a magia ampla de petrificar nem a de pegar fogo, usava mais a de dar raio em geral ou a de bater no chão… a magia direta são todas praticamente iguais.. logo nem preciso comentar.

Enfim… é um jogo bem legal… o fato de não ser super produção acho que fez ele não desenvolver bem algumas idéias… arriscar mais na variedade de inimigos e dar um objetivo pro pulo, colocar uma animação menos robótica e esquisita e dar um valor maior para o level design que só melhora quase no final do jogo

Qual nota dar pro jogo? Segura esse 7 ai… ou um 6,5… acho que vou dar um 6,78…  não, melhor, um 6,8986244… é, é isso, a nota é 6,8986244

Analise Hitman Blood Money

novembro 10, 2010

Creio q esse é o penúltimo jogo de ps2 q eu zero… o próximo será jak 3 e depois disso pegarei o 360 para alegria de todos

Tentarei ser breve

Importancia da jogabilidade –

Pois bem esse é um jogo que se foca mais na estrutura do que na jogabildiade, a jogabilidade em si não é das melhores, a mira é o basicão, os movimentos são um tanto robóticos e muita coisa é feita automaticamente, mas diferente de jogos que tentam fazer vc usar a jogabilidade mediana (caso dos jogos do miyamoto) esse jogo te obriga mais a pensar nas maneiras de cumprir a missão, e te da uma liberdade para isso, se vc não gostou do sistema de tiro do jogo, simplesmente trace uma estratégia para passar sem trocar tiros, se vc não gosta do sistema stalth, faça tudo no braço, ou seja, o jogo te da uma liberdade de usar oq ele te oferece em termos de jogabilidade… o agente 47 tem muitos movimentos, todos meio automatizados apenas apertando x, mas o genial do jogo é como usar esses movimentos automatizados

O principal fator que faz desse jogo um jogo melhor que metal gear ou splinter cell é exatamente essa liberdade de concluir as missões, ele é um jogo que consegue ser sandbox sem ser sandbox, e como todos sabem, a única maneira de ser bom sem ser linear é ser sandbox, já que jogos abertos geralmente te obrigam a fazer coisas frustrantes para prosseguir, como achar coisas (não quero entrar nesse assunto de novo) e os sandbox te dão a liberdade de prosseguir do jeito que quiser, sem precisar coletar nada, ou achar nada.. simplesmente arrume uma maneira de passar.. e as milhares de alternativas de passar que dão brilho a esse gênero, hitman consegue isso sem ser sandbox, ele é um jogo de espionagem que te da recursos para concluir as missões de uma forma linear, porem vc pode seguir isso ou não… alias em algumas fases ele te da varias opções, sendo assim, mesmo sendo linear, vc pode seguir varias linhas diferentes, ou jogar tudo pro alto, sacar suas armas customizadas (a sim, da pra customizar armas… mas se quiser saber mais sobre isso leia os reviews normais dos outros) e passar tudo na marra (oq fica bem mais difícil)

Pois bem, também não basta ser um jogo livre, tem que saber dar a liberdade e te colocar em ótimas situações diferenciadas, e o jogo consegue isso, vc uma hora se vê invadindo a casa de um grã-fino que vai dar uma festa, outra hora invade o convés de um capitão, ou simplesmente se disfarça para ter um encontro marcado com sua vitima numa festa ou num cassino, o jogo peca um pouco no fato de os personagens terem movimentos autorama (fazem um caminho pre determinado o tempo todo.. tipo, vai comer, volta pra piscina, depois vai no piano, e volta a comer etc…) oq ajuda a fazer a missão linearmente… e as vezes se vc fizer uma coisa na frente da outra, pode acontecer um bug de vc não conseguir mais cumprir a missão de forma linear, como na fase do cassino que eu não pude ir para o ultimo andar matar minha vitima… porem u consegui dar um tiro com rifle do andar d baixo… e isso me deixou animado, já que consegui cumprir a missão mesmo dando “bug” no sistema linear do jogo

Enfim, é um jogo de espionagem que saber ser jogo de espionagem, ele sabe aproveitar oq tem em mãos, ele te coloca num lugar diversificado e fala… te vira, e mesmo com ferramentas para seguir as coisas linearmente ele te da liberdade de fazer oq quiser e mesmo assim cumprir a missão

Quanto a historia… desculpem, pulei todas as cutscenes, se elas são grandes ou não eu não posso saber, se tem uma boa historia eu também não sei (creio q não), só sei que como jogo ele é muito bom, e considero o melhor jogo de espionagem da década… a sim, na verdade eu vi o final… que é muito bom por sinal, até pq vc joga o final, ideia meio kojimista, oq é bom, já que é um dos pontos fortes do kojima

nota 3 = magnifico rs

mais um jogo melhor que zelda na minha lista

infancia

novembro 5, 2009

Bem ultimamente vi, não só nessa comunidade, mas em outras, alguns comentários q me deixaram… preocupado intrigado Não é de hoje que tenho visto cada vez mais pessoas novas virando gamers sem infância na vida social, conversei em alguns fóruns e msn, vi alguns posts de garotos com 10 anos, ou 12, ou mesmo caras de 20 que dizem que a infância é ficar cerca de 8 horas por dia na frente do videogame ou PC, cheguei a ler o comentário de um moleque de 13 anos que passa rigorosamente 12 horas por dia com videogame e PC. Ta certo que muitos momentos da vida eu e qualquer um exageramos na dose, mas convenhamos, 12 horas pra mim é quase um recorde de atividade nerd seguida, cheguei a passar 14 horas jogando um jogo sozinho (Courier crisis) mas na época não tinha memory card e era um jogo alugado, ou seja, era uma exceção e não regra, quando um amigo meu ficava sozinho e não tinha piranha pra chamar pra fazer uma brincadeira, era quase certo no mínimo 8 horas jogando com os amigos. Mas a questão é que uma rotina dessas, todo dia ficar ligado 8 horas por dia na frente de um videogame ainda mais na infância é foda… hoje eu passo cerca de 10 horas por dia no pc, mas eu trabalho na frente de um, e não posso escapar, muitas vezes chego em casa e a ultima coisa que quero ver na minha frente é um PC (mas tem dias que nem tem como, meu pai na sala vendo TV, meu irmão no quarto vendo TV, nenhum amigo por perto… oq sobra?).

Na minha infanca o Maximo q eu jogava de VG era 4 horas, quando não tinha grana pra alugar um jogo eu mau encostava no VG, PC só fui ter em 2001 já com 16 anos na cara Assim, eu se parar com meus amigos pra relembrar a infância, é certo horas e horas de bate papo lembrando as merdas, as brincadeiras malucas, os fatos engraçados… e aqui no meu prédio, quando agente conversa sobre isso, os mulequinhos ficam ao redor só escutando, com 12 anos eles já estão se achando adultos, não brincam de boneco porque acham q é coias de criança… puts, to com 23 + 1 e me orgulho de ter brincado de pique ta e comandos em ação até os 14, e acho vergonhoso é não aproveitar a infância, se colocar um lego na minha frente hoje mesmo eu ainda paro oq estou fazendo para montar algo Num sei se é vergonha de ser criança ou se as crianças acham que as brincadeiras não tem tanta graça quanto arrancar uma cabeça num vídeo game, mas de fato as cranças (de classe média pra cima) estão cada dia mais limpas, eu até os 12 chegava em casa com lama até o ultimo fio de cabelo, hoje os molequinhos daqui estão até cheirosinhos com roupinha de marca, cabelinho arrepiado… alguns já até estão virando mulherengos (não que isso seja errado, muito pelo contrario, mas quando olhar pra trás e não ter historia da infância isso pode pesar) no pior dos casos, muitos ficam trancados em casa jogando videogame… e eu fico imaginando oq o muleque vai contar pros filhos/netos quando crescer (“nossa filhão, quando eu encontrei aquele pokemon foi demais”) Até os flipers eram mais saudáveis, pois tinham um contato mais social, oq esta se perdendo um pouco.

Isso é uma questão não pros pais, mas para as próprias crianças tentarem ver que só videogame na infância pode ser um desperdício. Sei que ta mau escrito e desordenado, mas escrevi a caralhão mesmo pq não sou escritor nem jornalista, apenas fui colocando uns pontos q venho pensando esses dias